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Antonio de Bona (1899-1919)

SEGUNDA PARTE -

Nestes últimos 20 anos da vida de Antônio vou contar curiosidades sobre ele, seu casamento com minha bisavó Teodora Cecília Bertazzoni, origem das famílias Bertazzoni e Valença e suas famílias, os filhos do casal e a compra das terras denominada “Marambaya” (1917).

TEODORA CECÍLIA (VALENÇA) BERTAZZONI

LINHAGEM PATERNA - Sua família era originária da Comune di San Benedetto Po, Mantova, Itália. Seus avós eram Vicenzo Bertazzoni e Luigia Lucchini, pais de Sante Domênico*2/09/1837, eles eram humildes e moravam do lado pobre do Rio Po.

LINHAGEM MATERNA - Sua família era originária da Comune di Moglia, Mantova, Itália. Seus avós eram Carlo Valença e Paola Cavalli, pais de Palmyra*7/09/1848 - +9/05/1899 em Curitiba. O casal tinha mais 2 filhos, Giovanni*1840 e Silvio.

Sante e Palmyra casaram no ano de 1869 em San Benedetto Po, Mantova, Itália. Aonde nasceram os dois primeiros filhos do casal, Luigi*18/03/1871 e Teodora Cecilia*5/10/1874. Vieram para o Brasil junto com o irmão da Palmira, Giovanni com 37 anos casado com Carolina Zepelline (32) e seus 4 filhos: Poscina, Maria, Silvio e Doralice. Palmira e a cunhada Carolina viajaram grávidas, tendo seus filhos em solo brasileiro.


Obs. Os registros do Sante Domênico Bertazzoni em San Benedetto Po foram obtidos em 2015 por Paulo Renan Bertassoni, seu descendente que nesta ocasião trabalhava na Itália como jogador de Volei. Comentando o seu desejo de obter os registros foi aconselhado a entrar em contato com o Sr. Samio, um brasileiro que trabalhava com passaportes italianos e procurava documentações. Paulo contou as histórias e forneceu os dados que tinha conhecimento através de sua avó e tias e assim ele foi a procura dos documentos em Mantova. Entrando em contato com a Igreja de San Benedetto Po e conseguindo as preciosas certidões.

Como outras famílias do norte da Itália vieram para a Colônia Alexandra no litoral do Paraná, seguiram para Barreiros com destino a Colônia do Estado no Vapor Iguassú, sendo cadastrados na Colônia Nova Itália em Morretes, no dia 22/04/1877. Sante Domênico com 40 anos e sua esposa Palmira com 29 anos, tiveram seu terceiro filho Giuseppe*7/04/1877 na chegada sendo registrado em Alexandra e tiveram mais 4 filhos. Carlos, Santa, Antônio e Maria. O sobrinho Carlos nasceu logo depois no mesmo ano da chegada.

Anna Bertazzoni a mãe de Sante imigrou dois anos depois, registrada no livro de cadastros da Colônia no dia 15/12/1879. Silvio Valença o irmão mais novo da Palmira não encontramos documentos em Morretes ou Curitiba.

Sante recebeu o título de sua terra localizada no local chamado de Núcleo Zulmira mais conhecido por Morro do Bicho no dia 19/08/1879, sob o lote número 62 com área de 143,210 m2, mudou para o lote 58 a 3.600 metros do marco zero (localizado na Igreja Matriz N. Sra. do Porto de Morretes). Existe uma lenda ...que o nome "Morro do Bicho” se deu, por uma enorme cobra que atravessou umas das ruas próximas do morro.Denominado posteriormente o local de Capituva. Era agricultor e trabalhavam basicamente com plantações de banana, laranja, cana-de-açúcar, milho, mandioca, arroz e feijão. Se locomoviam por carroças e tinham criação de galinha e porcos...

TIVERAM 7 FILHOS:

- Luigi Primo*18/03/1871 - +1911, casou em 1893 com Paola Biz*1870 - +6/12/1909 no local Porto De Cima,tiveram 5 filhos.

- Teodora Cecília*5/10/1874 - +5/03/1918, casou com João Tonetti, ficou viúva e não tiveram filhos. Casando novamente com Antonio de Bona e tiveram 8 filhos.

- Giuseppe*7/04/1877, conforme anotação no livro 834, referente ao cadastro de italianos estabelecidos na colônia Nova Itália em Morretes, não encontrado registro de nascimento ou óbito.

- Santa*1879 - +9/01/1901, Porto de Cima. Casou com Ancelmo Orlandi. Não tiveram filhos.

- Antônio*1/03/1888 - +28/04/1949 em Curitiba, casou no dia 20/11/1918, na capela de S. Sebastião no Porto de Cima, com Maria Fulgêncio*10/10/1897 Morretes - +2/09/1955 em Curitiba. Tiveram 4 filhos.

- Maria*6/09/1889 - +25/04/1958, casou em Morretes no dia 19/06/1913 com Luigi Andrea Bottega*30/11/1874 na Itália - +10/07/1933 em Morretes. Tiveram 8 filhos.

- Pedro*1895 - +26/03/1937 em Pinhais, Pr. Era solteiro


Palmira Valença Bertazzoni faleceu no dia 9/05/1899 em Curitiba, meses antes do casamento de sua filha com Antonio, sendo sepultada no Cemitério Municipal São Francisco de Paula de Curitiba. Foi registrado seu óbito no cartório e no livro da Igreja Matriz N. Sra. da Luz dos Pinhais de Curitiba. Sobre o óbito de seu esposo Sante Bertazzoni não foi encontrado, sendo o último registro dele com vida no casamento de sua filha Teodora.

Obs. Muito dos registros das famílias Bertazzoni e Valença eram realizados na localidade do "Porto de Cima". Em várias ocasiões houveram enchentes no local que destruiram inúmeros documentos, entre eles todos os anteriores a 1920. Por esta razão não foi encontrado por exemplo, o primeiro casamento de Teodora com João Tonetti e o registro do óbito dele.

CASAMENTO DE ANTÔNIO E TEODORA

Antônio com 42 anos e Teodora Ceciília com 26 anos, ambos viúvos, casaram na "Igreja Matriz de Nossa Senhora do Porto de Morretes" no dia 9/12/1899, sendo abençoados pelo Vigário Fernando Gigante e tendo como padrinhos Marcos Malucelli e Carlos Berlange.

No mesmo mês, foi realizado o casamento civil no dia 13 as 20:00 horas na casa de Luiz José Nogueira e como testemunhas Pedro Brambilla, Olindo Chievigati e Luiz Scremin.

Curiosidades sobre o casal: Nesta época Antônio usava brinco em uma das orelhas, tinha problemas de surdez e já era conhecido por todos pelo apelido de “Marquetto”. Em documentos e pelos seus filhos e netos Teodora Cecília era conhecida e chamada de Cezira, como está no registro do casamento da igreja, mas no civil o seu nome foi registrado corretamente. Sendo confirmado pelo documento de nascimento na Itália a pedido de Eli Cordeiro Jr. em 2015, Trineto de Sante e Palmira e bisneto de Antonio Bertazzoni.

TIVERAM 8 FILHOS: Cada um homenageando uma pessoa... O primeiro filho Teodora deu o nome Santo*1900 que era de seu pai, Thereza Roza*1902 da mãe de Francisco seu enteado sendo o segundo nome sem explicação, Theodoro*1904 o seu nome no masculino, Antonia*1906, falecida ao nascer, o nome de seu marido no feminino, Maria Palmyra*1908 o nome de "Nossa Senhora" e de sua mãe, Antônio*1910 do seu marido, Marcos Luiz*1914 de seu sogro (Marco) e do seu irmão mais velho (Luigi), o último nome o Pedro*1916, faleceu com 2 meses e meio, de seu sobrinho Antonio Pedro criado com seu enteado Francisco João.

Obs. Francisco sempre se deu muito bem com a Teodora que o tratava como se fosse um de seus filhos e com seus irmãos, vinha constantemente à Morretes passando férias, nas festividades da cidade e nos momentos importantes da família.

Teodora era muito religiosa e devota de Santo Antônio e N. Senhora, antes de ir à missa colocava uma muda de roupa com seu véu, o livro de reza e o terço atrás de um bambuzal, indo avisar à Antonio para ficar cuidando das crianças, pois se a vissem saindo queriam ir junto e não lhe davam sossego. Trocava-se e saía sem eles notarem. Era uma pessoa de fibra, caprichosa e muito amorosa, contou-me sua filha Thereza.

COMPRA DAS TERRAS DENOMINADAS “ MARAMBAYA”

No dia 28/06/1917 foi realizado por Antônio de Bona o registro da “Escritura das terras”, compradas de Zulmira e Francisca Polydoro (local denominado Marambaya) do sítio “Fortaleza”, dividindo para um lado com terras do herdeiro Rufino Jacomo da Cunha Veiga; por outro o Rio Marumby, e por outro com o Rio Velho (antigo Marumby) cuja as terras obtiveram por herança de seus pais, contendo 120.845 m2. Antônio pagou 3 contos de réis. Tendo como tabelião Antônio Mattos Silva e testemunhas do registro os Sres. Brasiliano Gonçalves d’Oliveira e Bernardo d’Oliveira Bittencourt.

DIA 5/03/1918 AS 11:00 HORAS ,TEODORA CECILIA FALECEU...

A história de como ocorreu ... Santo seu filho mais velho, que na ocasião estava com 16 anos, contou anos mais tarde para a sua nora Laurice de Bona o que tinha acontecido, pois estava com sua mãe no momento. Ela teria tido um mal súbito chamado antigamente de "Ramo de ar". "Meu sogro me disse: - Minha mãe estava em casa no quarto do meio, sentada na cadeira de balanço ao lado da janela. Do lado de fora havia a roda d'água do engenho que girava, enquanto ela balançava e olhava para fora, em um certo momento refletiu uma luz muito forte nela, que a afetou na hora deixando disforme um dos lados do seu rosto e ela faleceu na hora". No atestado de óbito de Teodora Cecilia foi relatado que ocorreu as 11 horas da manhã, sem assistência médica. Provavelmente se fosse hoje, seu diagnóstico talvez fosse um AVC ou como é conhecido popularmente "Derrame", quem sabe...com 43 anos.

Antônio na ocasião estava completamente surdo, ficando aos seus cuidados os 6 filhos que teve com Teodora, sendo o mais velho Santo com 16 anos e o caçula Marcos Luiz por completar 4 anos.Entrou em desespero ao perder repentinamente sua esposa, mesmo com sua falta continuou trabalhando e criando os filhos como pôde, até o seu trágico acidente apenas 1 ano e meio depois de sua amada, aos 61 anos.

DIA 14/08/1919 AS 11:00 HORAS, ANTÔNIO FALECE...

Sua filha tia Thereza me relatou (1982): “Poucos dias antes do meu aniversário ocorreu a tragédia na nossa família... Meu pai disse que ia à cidade, estava nervoso e meio desvairado. Saiu pelos fundos da casa e foi andando pelos trilhos do trem (caminho mais curto), atravessando o rail aonde uma pequena locomotiva estava fazendo manobras, não ouvindo o maquinista buzinando e os gritos das pessoas. O maquinista desesperado e gritando para ele sair, não conseguiu frear a tempo e meu pai foi atropelado, morrendo na hora... vieram nos avisar e o nosso desespero foi enorme, a cidade parou. Avisaram meu tio Arcângelo que veio com a família de Curitiba trazendo o Francisco e o Theodoro que já estudava no Colégio Bom Jesus e morava com eles. Ficamos tomando conta do engenho, meu irmão Santo (Santin) que poucos dias depois fez 18 anos e que já era ajudante do meu pai e eu com 16 anos que tomava conta da casa e das crianças. Nossa vida era muito difícil, levantávamos 4:30 horas da manhã e o Santim (apelido do Santos) já acendia o fogão a lenha e ia ordenhar a vaca. Eu fazia o pão, café, fervia o leite e quando estava pronto acordava meus irmãos. Enquanto o pão ainda estava quente passávamos banha com torresmo, manteiga ou melado que fazíamos. Depois enquanto meu irmão ia trabalhar no engenho, com a ajuda da Maria para cuidar do Marquinhos eu lavava a roupa, limpava a casa, cuidava da horta, dos animais, fazia o almoço e por fim dava banho nas crianças. Pegava o Marquinhos e levávamos meus irmãos Antôninho e a Maria para a escola. No tempo que me restava a tarde fazia doces na caxeta de goiaba, banana, carambola ou a frutas que dava na época, para o nosso consumo e vender. Como não tínhamos dinheiro para comprar doces na venda, eu fazia balas de melado para matar a vontade. Também aprendi desde pequena com a minha mãe a costurar fazendo pequenos consertos e reformando as roupas que não serviam mais para os maiores, para que servissem aos menores. Ia buscar meus irmãos, jantávamos e íamos dormir logo que anoitecia. A medida que o tempo foi passando todos trabalhavam... o Santin e o Antôninho no engenho, eu e a Maria com a casa, a horta, a criação de galinhas, porcos, vacas... e o Marquinhos entregava o leite nas casas da cidade pela manhã.”

Curiosidade: Houve uma ocasião que começaram a reclamar sobre a qualidade do leite que Marquinhos entregava, então no dia seguinte ele levou a vaca e tirava o leite na hora, de casa em casa deixando as pessoas desconcertadas. (Ligia de Bona Carvalho)

Mesmo todos tendo os seus afazeres os meninos não deixaram de estudar. Antônio estudou até servir no “Tiro de Guerra”1928 e Marcos Luiz fez o curso de contabilidade trabalhando primeiro como guarda-livros na firma de Luiz Brambilla, formou-se em Contador pela Academia Paranaense de Comércio e foi por muitos anos Contador da firma Irmãos Malucelli. Casou e trabalhava também como colaborador no jornal Eco Morretense e correspondente dos jornais de Curitiba, entre eles o Diário da Tarde, Estado do Paraná e da Gazeta do Povo.Quando teve oportunidade mudou com sua esposa e filhas para a capital na década de 60, formou-se em 1968 pela Faculdade de Direito de Curitiba como Bacharel em Direito.

Obs. Marcos Luiz (Marquinhos) foi criado por sua irmã Thereza até os 18 anos e foi o único filho de Antônio que se formou em uma universidade.

CASAMENTOS...

Depois do falecimento do patriarca o primeiro casamento da família foi 2 anos depois...o da Thereza Roza com o seu primo irmão Antônio Pedro (filho do Arcângelo) em Morretes, indo morar no engenho e falecendo 3 anos depois, deixando Thereza Rosa viúva aos 22 anos (sem filhos), o segundo a se casar foi Santo em 1922 com Ondina Polydoro em Morretes, em 1926 o seu filho Francisco João com Margarida Alberge em Curitiba e indo morar em Ponta Grossa, em 1929 a filha Maria Palmyra com Alcídio Gonçalves Guimarães casaram em Morretes e foram morar em Curitiba, em 1932 Thereza casou com Laudelino Ferreira em Curitiba e continuou morando na capital, em 1934 o filho Antônio casou com Adélia Azim em Morretes e tiveram seus 3 filhos morando no engenho até 1941, depois mudou com sua família para Bocaiúva, Ponta Grossa e finalmente em Curitiba, em 1938 Marcos Luiz casou com Olga Brambilla em Morretes indo morar na casa de seu sogro Luiz Brambilla até o início da década de 1960 e mudando com a sua família para Curitiba e por último em 1944 Theodoro com Argentina Turin, sobrinha de seu grande amigo o escultor João Turin, casaram em Curitiba, foram morar no Rio de Janeiro e no final dos anos 60 voltaram à residir em Curitiba.

Entre 1919 a 1941 os cinco irmãos moraram juntos no engenho até se casarem ou ficarem um pouco mais como meu avô Antônio, menos Theodoro que depois de seus estudos foi para a Itália morando e estudando sua arte e tornando-se um renomado pintor, voltando ao Brasil em 1939. Santo foi o único que permaneceu com sua família no local.

Obs. Thereza só assinou seu segundo nome "Roza" no registro de seu casamento com Antônio Pedro, depois assinava somente Thereza, tanto que muitas pessoas não sabiam da existência dele.

OS 13 FILHOS DE ANTONIO DE BONA

1- Marcos - *6/01/1891 + 6/01/1891 (30 minutos depois de nascer), residiam em Curitiba. 2- Margarida - *23/01/1893 +23/01/1893 (2 horas depois de nascer) em Morretes. 3- Luiz - *30/10/1894 + 30/10/1894 (1hora depois de nascer). 4- Feto (Feminino) - *10/01/1896 +10/01/1896 em Morretes. 5- Francisco João - *29/09/1897 em Curitiba +17/01/1930 em Antonina. 6- Santo - *10/09/1900 +2/07/1971 em Morretes. 7- Thereza Roza - *23/08/1902 +23/05/1983 em Curitiba. 8- Theodoro - *11/6/1904 +20/09/1990 em Curitiba. 9- Antonia - *1/07/1906 +1/07/1906 (nasceu morta) em Morretes. 10- Maria Palmyra - *29/03/1908 +24/09/1992 em Curitiba. 11- Antônio - *12/06/19010 + 29/08/1972 em Campo Grande – MT. 12- Marcos Luiz - *29/04/1914 +15/06/1982 em Curitiba. 13- Pedro - *12/11/1916 +31/01/1917 (com 2 meses e 18 dias) em Morretes.


Onze dos treze filhos de Antonio estão sepultados no Cemitério Santa Esperança em Morretes.

Obs. Seu filho Theodoro de Bona está no jazigo da “Família Turin” no Cemitério Municipal São Francisco de Paula de Curitiba, e a filha Maria Palmyra está com seu esposo e um de seus três filhos de nome Oswaldo Rubens, no Cemitério da Santa Cândida

REFERÊNCIAS:

Sites:

- Certidão de casamento de Antonio e Teodora - Igreja N. Sra. do Porto de Morretes - Dados dos livros da Igreja e de cartórios sobre nascimentos, casamentos e óbitos de Morretes e Curitiba - https://www.familysearch.org/hr/search/ - Certidão de nascimento de Teodora Cecilia Bertazzoni - Cedido por Paulo Renan Bertassoni. - IDEP- Arquivo Público do Paraná - Livro de cadastro da Colônia Nova Itália (1877- 1879) - Tabelionato de Morretes - Livro de Theodoro de Bona - “Curitiba pequena Montparnasse” - Livro de Ligia de Bona Carvalho – “Tenho Dito” por Marcos Luiz de Bona - Relatos da tia Thereza Rosa em conversas que tivemos em 1982 - Óbito de Antonio- Jornal A República -http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/ - Telas de Theodoro de Bona: “A Terra Prometida”. Pertence à família “Minha mãe Teodora”, “A casa do pintor” e “Estudo sobre a chuva” retratando o engenho - Fotos da família. Obs. Não temos fotos do casal Francisco de Bona com Margarida Alberge.

Tela "Chuva" (Theodoro de Bona, 1942). Engenho, a casa a direita foi aonde 8 filhos do casal nasceram

Teodora Cecilia Bertazzoni de Bona (Theodoro de Bona, 1920)

Certificado de nascimento de Teodora Cecilia Bertazzonni (Mantova)

Relação da famílias Vicenza e Bertazzoni no vapor Iguaçú

Registro da família na Colônia Nova Itália

Recebimento do título das terras por Sante Bertazzoni

Ana Bertazzoni, mãe de Sante com 65 anos. Registro na Colônia Nova Itália

Tela “A Terra Prometida”(1934). Relato de Theodoro de Bona sobre sua obra, no seu livro Curitiba pequena "Montparnasse”, 1982. Motivo, a chegada de meus avós maternos, sendo a criança que está mamando a figura de minha mãe Teodora Cecilia. Esta obra encontra-se no Colégio Estadual do Paraná.

Registro do casamento de Antônio de Bona e Teodora Cecília Bertazzoni

Escritura de terras compradas por Antônio de Bona, "Marambaya",1917

Registro do óbito de Teodora Cecília

Foto de 4 filhos: Antônio, Theodoro, Marcos Luiz e Maria Palmyra (da esquerda para a direita)

Recorte de jornal "A República" guardado por Marcos Luiz, sobre o acidente de seu pai

Antônio Pedro de Bona e Thereza Roza (primeiro esposo)

Laudelino Ferreira, Inholau (segundo esposo da Thereza)

Santo (Santin) de Bona e Ondina Polydoro

Alcídio Gonçalves Guimarães e Maria Palmyra de Bona

Antônio de Bona Filho e Adelia Cecy Azim

Marcos Luiz de Bona e Olga Brambilla

Theodoro de Bona e Argentina Turin

Engenho e moradia da "Família de Bona" (Theodoro de Bona,1975)


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